São três. Uma dupla, e o 1 sempre sobra.
São cinco, duas duplas e aquele 1 chorando as mágoas sozinho.
São dois mil e quarenta e sete. E lá está. Um solitário. Ímpar. Ím-par. Sem par.
São trinta e cinco, sempre haverá uma afinidade maior entre dois. E entre outros dois. E mais dois. E o 1 do número ímpar sempre estará sobrando, passando, rejeitado e deslocado.
Ora, porque não podemos simplesmente contar de dois a dois ?
Acho o ímpar tão desnecessário.
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