Eu olhava praquelas cores e praqueles remédios e não conseguia assimilar precisar deles todos os dias. Eu sempre acreditei ter o controle da minha vida. A ficha não caía.
Quando foi que minha mente se adoeceu tanto? Quando foi que ultrapassei o limite?
Eu me vejo num cenário de destruíção, num campo de batalha perdida. Eu engulo esses comprimidos diariamente mas eles não curam a minha dor. Eles induzem o meu sono, diminuem aquela tremedeira incômoda. Mas e por dentro, quem pode me curar?
Eu quero o controle da minha mente!
Eu quero uma escolha...

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