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Quer saber? Eu odeio que me peçam pra não chorar bem no meio de uma crise de choro. É um ótimo jeito de me fazer ficar pior e prolongar as lágrimas. Nem sempre chorar é ruim. As vezes alivia, mais ainda se for nos braços ou no colo de quem realmente se importa conosco. Claro, você tem o direito de saber o que houve, de me aconselhar, mas deixe as perguntas pra depois. Me abrace, me faça rir, ou apenas me faça um cafuné. Ninguém chora pra sempre.

Vem

Chega perto, mais perto, o suficiente pra me abraçar.
Vem, chega aqui e respira no meu pescoço, me faz arrepiar, eu gosto de todo esse joguinho de carinhos.
Beija minha orelha e diz que me ama. Diz, agora. Eu preciso disso.
Quero os lábios macios, as mãos firmes, o coração acelerado.
Vem, fica comigo.
Chega aqui, me dá um pedaço desse seu olhar, suga minha alma.
Chega perto de mim e exala seu perfume, tão bom, tão doce, que já pertence a você na minha memória, a ninguém mais.
Procura louco pelos meus lábios, não me deixa ir embora, diz que quer mais e mais e que seria impossível se saciar de mim.
Mistura carinho e paixão, delicadeza e desespero, e me mostra quão forte e amplo seu sentimento é.
Vem, me dá um pouco de você. Me dá o mais completo de você que seja possível.
Me mostra a vida e me desliga do mundo. Me dá gostinho de paraíso no seu beijo.
Me provoca.
Chega juntinho, e me deixa sentir que você me deseja. Me faz enxergar que você quer ficar aqui, do meu lado, que não quer ir embora.
Me gira no ar e me joga nos seus braços. Sussura paixão sem que eu ouça, para que eu sinta que ela está presente.
Vem, me mostra o desejo, o amor desmedido, a loucura, e tudo aquilo que não tem razão mas que é feito de emoção.
Passa a mão nos meus cabelos e diz que eu sou a coisa mais importante da sua vida. Mas eu não quero só ouvir. Eu quero ser.
Chega perto, mais perto, se enche por completo de mim.

E então eu respirei fundo e descobri o quanto eu os amo.
Eu senti, na verdade.
Uma coisa louca, um sentimento louco passou por mim, e eu pude entender de vez que a minha vida não seria nada sem eles.
Me arrependi amargamente de todas as brigas, todas as discussões, de toda a minha falta de compreensão e de atenção, quando olhei nos olhos deles e enxerguei o amor. O amor incondicional. O amor puro, sem pedir nada em troca, apenas olhos sinceros pedindo 'se cuida'.
Eu quis agradecer por tudo que fizeram por mim e fazem sempre, mas emudeci. Apenas enchi os olhos de lágrimas e agradeci a Deus.
Eles não podem fazer tudo por mim e ensinar tudo que eu deveria aprender, embora quisessem, mas eu me sinto sempre segura com suas mãos me amparando pelo caminho, com seus braços sempre abertos para o abraço e os lábios sempre prontos para o conselho.
Meus pais, meus anjos, meus amigos, a essência do meu ser, a razão do que eu sou hoje.
Eu os amo tanto tanto, e mesmo assim, não chega aos pés do amor que eles têm por mim. É mais que simplesmente amor, é doação, é salvação, é dedicação, é simplesmente tudo de melhor que poderia haver no mundo. No meu mundo.

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Eu não acredito sempre na veracidade de tudo o que escrevo.
Quando se está com raiva, tudo se amplia, e tudo que normalmente lhe parece apenas pensamento negativo, se torna grandiosamente verdade.
No embalo do nervosismo, eu sinto que é exagero, mas me permito escrever porque isso me alivia. porque eu jogo na tela tudo aquilo que me sufoca, e então tudo parece um pouco mais leve...

Vício

Cometi o maior erro...
Como você fosse uma droga, fui consumindo lentamente, aos poucos, sem medir a dependência que ia se formando, mas a sensação era ótima, e tudo me levava a continuar.
Tudo era perfeito, tudo flutuava, o mundo era rosa e azul.
Mesmo quando as coisas começaram a se agravar, ainda tinha aquela sensação que me aliviava, aquele instante mágico para valer por tudo.
Tudo era fosco, cinzento, embaçado, mas no momento em que eu te tinha, tudo brilhava e se coloria. Eu acreditava que valia a pena.
Eu acreditava que eu ia ser feliz.
Continuei, ignorando as chances que tive de pular fora.
Mas e agora?
Não tenho mais um minuto, um segundo salvador. Tudo é dor e angústia.
Sem você, dói tanto que acho que vou morrer. O corpo reclama, a mente reclama, a abstinência tortura e sufoca, entro em desespero total.
Com você, sou um zumbi, não vivo, não sorrio, não me encontro em mim, um turbilhão constante de mágoas, decepções e depressão.
Uma humilhada rastejante te implorando carinho.
Qual a solução?
Você me destrói, mas te quero.
Você me destrói, mas te preciso.
Como todo viciado, ainda creio em parar aos poucos, recorrendo ao velho vício quando o desespero vem.
Alguma clínica de reabilitação para Apaixonados Obsessivos Anônimos por aí?

Gosto...

Eu gosto de muita coisa...
Gosto de coisa grandiosa e gosto de coisa simples. Gosto de coisa rara e gosto de coisa banal.
Gosto de abraço apertado e de beijo demorado... Gosto de ter minha mão segurada firme. De beijo com sabor de balinha, de ver o por do sol... Gosto de sentir meu coração dando pulos, de amor, de paixão, de felicidade ou de emoção.
Gosto de receber elogios (quem não gosta? rs), gosto de fazer elogios sinceros, de sorriso, de brilho no olhar... Gosto de ver desenho animado e de sonhar. De ganhar chocolate e sussuro no ouvido, de cafuné e de carinho no rosto.
Gosto de festa, de dança, de música, de amigos, de animação.
Gosto de filme, de pipoca, de carinho, de namorado, de aconchego.
Gosto de escrever, de ler, de viajar, de olhar pela janela do ônibus... Gosto do vento e da chuva, e de sentir as gotas dela escorrendo pelo meu corpo.
Eu gosto de ser criança, brincar, gritar, correr, rir sem motivo, de me entupir de doces e salgadinhos. Gosto de araguaia, de barraca, de céu estrelado e de deitar na areia.
Gosto de me distrair até perder a hora, de ir pra casa da Sara e me esquecer por lá.
Gosto que me mimem, gosto de ter atenção, gosto de surpresa, de flor, de visita inesperada... Gosto de dizer a verdade, de ouvir a verdade, de estar cercada de verdade.
Gosto de saber e sentir que Deus existe.
Gosto de gente que gosta de mim do mesmo jeito.
E também gosto de gente que não gosta de mim do mesmo jeito.
Eu gosto de muita coisa... E não gosto de muita coisa também. Mas de hoje em diante só vou me importar com o que me faz feliz.

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"Eu aprendi, sem a gramática, que saudade não tem tradução."

(Autor Desconhecido)

O que é o amor



Aah, que maldade.
É tenso, mas euri. '

Solidão



" Dizem que a solidão enlouquece . . . 
Mas a sua sanidade só passa a estar em jogo a partir do momento que você não é mais sozinho, que você convive com outras pessoas . . .
A solidão, na verdade, não passa de uma sobreposição de todas as suas camadas num único momento,
todas as suas vontades, todas as suas verdades se encaixam num único espaço de tempo; aí você realmente enxerga que desde que você nasceu, você é solitário"

Sonhadora

Quem nunca sonhou em viver uma cena daquelas de cinema?
Todo mundo já fantasiou uma lembrança pra torná-la digna de último capítulo de novela.
Então me deixa aqui suspirando, fazendo daquele beijo o mais lindo e romântico de todo mundo.
Me deixa prolongar o instante que ele pegou na minha mão, e no photoshop das lembranças, apagar as nuvenzinhas cinzas que apareciam no meu lindo céu azul.
Deixa eu fazer da grama mais verde e da chuva mais gostosa.
Me deixa te contar mil vezes a maneira como ele me olhou, e como o resto do mundo passou em câmera lenta.
Me deixa achar que tudo é perfeito e vai ter um final feliz, vai, deixa?

Elemento Surpresa

    Eu já morri e renasci várias vezes nessa mesma vida.
Ou melhor, a minha esperança já morreu e renasceu.
    A gente as vezes acha que tudo está acabado, e passa a noite planejando como fugir da cidade no dia seguinte. Você desenha seu disfarce, cronometra sua saída, faz as contas com seu dinheiro, mapeia os ônibus e desliga o celular. Pensa em todas as pouquíssimas pessoas que vão querer saber onde você está. E odeia todos.
Mas quando amanhece, o tempo nos leva e nos tranquiliza, nos faz perceber que os minutos não param na nossa dor, e que você consegue, que você é capaz de se levantar e encarar os problemas. Você de repente acha tão ridícula e irreal a idéia de fugir da cidade, e foge pra casa de um amigo. E lá você retoma as suas esperanças e encontra soluções. Não sabe se vai realizá-las, mas já se sente melhor por tê-las encontrado.
    As vezes a gente pensa que perdeu tudo.
Você se encolhe e se convence que acabou. Você acha que já não pode mais suportar, e se desespera.
Mas você se esquece de que você ainda tem seus olhos, suas pernas, seus pensamentos, enfim, todo seu corpo e sua essência ali, a sua disposição, para usar como bem entender e começar de novo quantas vezes for preciso.
    Eu já quis me perder no meu próprio bairro, por odiar me lembrar que tinha que ir embora, que tinha que encarar os fantasmas dos meus pensamentos e as indagações dos meus pais, a realidade, e deixar pra trás a rua, a chuva, a grama, as pessoas, os carros, e tudo o que me distraía para adiar meu sofrimento.
Mas eu não me perdi. E em algum momento eu entrei em minha casa, e chorei. Chorei tanto que meus olhos incharam. Mas o choro cessou. O desespero foi em partes com ele, e eu pude enxergar então que ali não estava a solução.
Coloquei um pagode e sorri (por achar tão inútil a letra, mas tão divertida). E dancei para o espelho. Ele riu de mim também, de como eu parecia desengonçada assim, com os olhos inchados dançando sozinha. Depois conversei com meus pais, ouvi conselhos e nem foi tão insuportável assim. Amei ter achado o caminho e principalmente quando senti a maciez da minha cama, eu agradeci por poder dormir.
    As vezes pensamos na nossa morte. Não seriamente, mas infantilmente. Imaginamos tudo só para poder raciocinar a reação de cada pessoa. Queremos nos sentir o centro, e pensamos então nas pessoas que chorariam, nas que realmente sentiriam nossa falta, nas que lembrariam dos momentos raros e simples que tiveram conosco, e nas que não ligariam (a maioria, segundo nossos 'achismos').
Mas quando o telefone toca, e você lê o nome de uma pessoa importante pra você, nem se lembra exatamente do que estava imaginando, e suspira aliviada por não precisar mais morrer pra se sentir lembrado justamente por essa pessoa.
   Semana após semana, em algum dia, ali estou eu achando que morri, me comparando a um zumbi, teimando que a dor vai me controlar pra sempre. Mas mesmo assim tenho meus momentos, eu supero, eu sorrio, eu me divirto, eu amo, eu danço, e sei que vale a pena. Eu quebro a cara e a conserto, eu quebro um osso e ele sara, eu despedaço meu coração, mas ele continua batendo.
A gente sofre, chora. É mais que normal que você se perca dentro de si. Mas nunca está acabado. O mundo é seu elemento surpresa, e sempre há muito mais vida por vir do que você supõe.

Saudade...

Mesmo qi a amizade se perca no tempo, mesmo qi as memórias embacem como um vidro na chuva, mesmo qi tudo siga seu curso, longe, indiferente;
A lembrança fica.
A saudade dói.
E tudo vai ser pra sempre igual. O qe foi, foi, e nada muda o qe passou.

~ Pra sempre

Fabrício Carpinejar

"(...)Não identificam que já têm o mais complicado, que o restante seria simples: um cartão, um torpedo, uma cartinha, uma lembrança, um prato predileto, um capricho, um colo(...)"


"(...)Amam ao mesmo tempo em que odeiam. Amam ser, odeiam estar. Por aquilo que a convivência exige, pelo mal-estar de uma conversa truncada, pelo ciúme passivo e sempre existente, pela necessidade de telefonar e de se apaziguar, pela dependência ruidosa e ávida.

Quem ama alguém, mas odeia o amor, não terá paciência. Entrará num clima de cobrança permanente, de suspeita irremediável. Conhece como o par fica irritado e trata de testar os limites. Não agrada, para criar contrariedade e arrecadar sinais do fim. Quer se livrar do amor, não do outro, mas o amor está no outro que acaba pagando a conta.

Não consegue se separar, tampouco se entrega verdadeiramente.

Quando está em paz, enlouquece. Quando está estressado, age com distração e depois reclama da cobrança. Ou cobra a cobrança. Ou antecipa a cobrança que não viria. A briga está condicionada a uma postura catastrófica. Mobilizado a provar que não tem mais jeito. Em vez de elogiar, reclama. Em vez de se declarar, ironiza. Em vez de confiar, pragueja.

A mulher pode amá-lo, o homem pode amá-la, só que ambos não amam o próprio sentimento. Cada um não se ama por amar. Não basta amá-la, tem que se amar por amá-la. Não basta amá-lo, tem que se amar por amá-lo."

Em Dois



Música que meu maninho fez *-*

Desabafo

Os olhos descobrem que só precisam de um ombro pra chorar...
Eles guardam há tanto tempo tanta dor e tantas lágrimas, e só precisam de um pouco de atenção e alguém que não os menospreze.
O coração precisa se aliviar, os lábios precisam falar, falar, mesmo que seja um monte de baboseiras, mesmo que seja pra descontar em você de uma vez só tudo o que tenho passado em silêncio.
O corpo descobre que só precisa de um colo pra se largar e esquecer do tempo. Os cabelos pedem por um cafuné daqueles involuntários, que a gente faz em quem se gosta, pelo prazer de estar em sua companhia.
A boca se trancou por muito tempo, evitando expor seus problemas, evitando liberá-los para não contagiar ninguém.
E tudo que acumulou aqui dentro hoje descobre que precisa sair, e eu preciso me deixar gritar, chorar, falar, dramatizar, pra que tudo isso enfim pare de me sufocar.
Eu preciso não cuidar, não ajudar, não compreender, e, pelo menos por um dia, ser cuidada, ajudada, compreendida.
Ninguém vive em silêncio, em algum momento, é preciso desabafar.

Eu odeio...

...Essa minha mania de pensar tanto em você,
Odeio não te esquecer quando sei que nem sequer está lembrando que eu existo.
Eu odeio parar e ficar simplesmente olhando seu nome no msn, mesmo quando tô com raiva, só pra tentar sentir um pouco mais a sua presença...
Odeio meu jeito de abrir meu coração num olhar,
Eu odeio me perder quando você não tá por perto, e não conseguir lembrar de mim quando estou com você.
Odeio levar o telefone para cada milímetro que eu ando, checando sempre se tem algum sinal seu.
Eu odeio deixar de lado minha personalidade por você.
Odeio sentir as lágrimas escorrendo pelo meu rosto, mesmo quando quero me mostrar forte.
Ah, eu odeio ser tão exagerada e dependente assim, e tornar tudo tão complicado.
Eu odeio não ser uma menininha normal que ama na medida certa.
Eu odeio todo esse desespero que fez do nosso namoro turbulento e as vezes muito confuso...

Ah, eu te adoro, seu atrevido S2

Como é que você se atreve a me enfeitiçar assim e me fazer feliz, depois de fazer com que eu pensasse milhares de objeções para esse nosso amor?
Como é que você sorri pra mim, assim, com esse sorriso aberto, e irradia essa luz em minha alma?
Me explica como você consegue dançar comigo e fazer o resto do mundo sumir...
Como você abre seu coração pra mim e deixa transparecer nos seus olhos a sua vontade de ficar ao meu lado?
Como é que você tem coragem de dar um tapinha na minha testa só pra me ver fazer carinha de raiva, e depois me dar um beijo e me chamar de meu amor?
Como você consegue ser tão implicante e ao mesmo tempo tão fofo?
Me diz, como é que você consegue piscar pra mim assim, me fazendo rir e querer correr pra você?
Meu Deus, como você se atreve.... Como você se atreve a ater a minha vida em suas mãos?
Você não tinha o direito de me fazer me sentir assim depois de todas as promessas que eu me fiz.
Mas eu não ligo mais.
Não ligo se eu sofri, e não ligo se isso vai acabar; eu vou usufruir dessa sensação enquanto eu puder, eu vou me deixar levar até a correnteza parar.
Porque nada no mundo paga ou apaga o sorriso que eu dou quando você me abraça forte.
E nada imita o seu jeito de me fazer rir, o jeito só seu de me fazer feliz.

Angústia Irreal

Pelo quinto dia consecutivo, eu tive uma noite turbulenta, horrível, inundada de pesadelos.
Eu acordei de manhã e suspirei fundo, agradecendo por ter acordado e aliviada por ter sido apenas imaginação.
Mas eu tenho a irritante mania de deixar esses pesadelos me atingirem de forma absurda. A sensação permanece, e eu fico angustiada por um bom tempo. Eu não sei separar a sensação real da que eu vivo nos sonhos e pesadelos, e ela continua em mim.
É como recomeçar, ir me convencendo aos poucos de que o aperto que eu sinto no peito é infundado.
E quando finalmente me convenço, chega a noite, adormeço e de novo acordo desesperada. Como se o mundo tivesse desabando em baixo dos meus pés. Com um vazio imenso no coração e uma vontade louca de ter um colo pra chorar.
E de novo vou eu me reerguer.
Eu quero poder sonhar e acordar flutuando. Quero ter uma noite pra dormir em paz e acordar descansada e leve.
Chega de me deixar amedrontar pelos pesadelos.
Assim como um dia coloquei o bicho papão pra correr da minha infância, hoje eu expulso toda essa imaginação inútil e perturbadora da minha vida real.

Quebra Cabeças

Eu tenho sido um pouco contraditória. Mas estou vivendo uma fase de transição, e acho que todos têm o direito de, em algum momento como esse, embaralhar os pensamentos para tentar reorganizá-los.
Assim como se joga no chão todas as peças aleatórias de um quebra cabeça, e tenta montá-las, uma a uma, testando o encaixe pra ver se a figura faz sentido.
As vezes uma peça some, e fica faltando aquele pedaço pra tudo se encaixar, mas se você procurar com atenção, ali está ela, em meio a peças velhas de outros quebra cabeças.
As vezes, quando se chega na metade, percebe-se uma peça no lugar errado, ou uma fileira inteira, e todas elas são jogadas novamente no chão, e recolocadas pacientemente.
Os pensamentos são assim. Confusos e desencaixados. Cabe a você descobrir a ordem que faz sentido, e para isso, você tem o direito de errar, de testar várias peças em um só lugar. Você tem o direito de jogar tudo pro alto, se achar que está errado, de mudar seus conceitos, e de ter toda paciência que você precisa.