
Confesso que pelas circunstâncias eu aprendi a me expressar melhor com as letras do que com a voz. E em terra de tanta tecnologia ainda me refugio naquele velho diário de páginas amarelas guardado com tanto cuidado na última gaveta.
O dia hoje é um domingo atemporal. Com o sol brilhante entrando pela janela eu repouso tranquila no sofá, com o controle remoto na mão procuro por um canal tedioso qualquer pra servir de som ambiente para meus pensamentos. E eu escrevo sem pressa, pra me distrair. E ninguém no mundo pode me convencer de que isso não me dá prazer.
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