Nem todo mundo espera alguma coisa de um sábado a noite. Eu hoje, em paz, não espero absolutamente nada. Aproveito a calma para descansar. Aproveito a deixa para desligar o celular, e alimentando meu fascínio pelas letras, escrevo com a pressa de quem nunca quer chegar; penso em amores antigos, em amizades que se foram, histórias. Num salto pulo as mágoas e revivo os sorrisos, bolo meus planos mirabolantes e rio de mim mesma.
Nem todo mundo espera alguma coisa de um sábado a noite. E eu apenas vivo.

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